Resta Dúvida para investir em Cloud Computing?

Relembrando o ditado popular de que "quem abre a boca primeiro, bebe a água mais limpa", a realidade de computação em nuvem promete uma colheita de resultados cada vez mais promissora para quem aposta na tecnologia. É o que aponta um recente estudo da IDC e um documento de Insights da Gartner. Acompanhe conosco:

TI na contramão da crise

Segundo relatório da IDC divulgado pela Associação Brasileira das Empresas de Software (ABES), enquanto a média global dos investimentos de TI giram na casa dos 5,6%, durante o auge da crise política e econômica no Brasil em 2015, registrou-se um aumento de 9,2% em relação a 2014, em números totais, cerca de US$ 60 bilhões.

O setor que mais influenciou positivamente o resultado nacional foi o setor de softwares com crescimento de 30,2% além de outros aumentos menos expressivos nos setores de serviços e de hardware que podem ser conferidos em mais detalhes nesta matéria do Convergência Digital.

Embora o Brasil tenha caído uma posição no ranking mundial (agora em 6º lugar), o relatório traz importantes apontamentos para o futuro como a maior proximidade entre o TI e as áreas de negócios das empresas, com perspectivas para que 54% delas realizem sua “transformação digital” em 2016 e que, apesar das quedas recentes a venda de dispositivos eletrônicos continue em alta.

Nuvem literalmente “em alta”

O Estudo ainda aponta que o setor de Cloud Computing terá crescimento anual de cerca de 20%, a maior expectativa dentre os demais setores de tecnologia. O que entra em acordo com a pesquisa da Gartner analisada pelo Canaltech que traz diversos indicadores, como por exemplo, que em 2020 uma política corporativa sem o uso da nuvem será tão rara quando um presente sem internet.

As velhas preocupações e temores em relação a liberação do acesso à internet por colaboradores relacionadas à distrações e perda de produtividade se tornaram ínfimas comparadas aos benefícios proporcionados pela web. Alguma necessidade imediata ou uma capacidade operacional urgente pode ser resolvida com uma breve consulta a um blog ou um rápido tutorial no Youtube, e as gerações mais novas estão absolutamente adaptadas a esse cenário.

Principalmente para as pequenas e médias empresas, a adoção de soluções terceirizadas da infraestrutura se torna a opção mais viável.

Os recursos do Box de Convergência da Fale Olá, por exemplo, trazem o alto consumo de tarifas telefônicas a um cenário de controle praticamente absoluto. Com monitoração em tempo real das ligações e uma gama ampla de serviços, com o diferencial de não abrir mão da qualidade das chamadas, utilizando a segurança da terminação GSM, por exemplo.

Os medos da adoção da nuvem, sobretudo os de segurança estão prestes a serem desmistificados, apontando que em 2020 as falhas de segurança relacionadas à nuvem serão 95% das vezes devido à problemas no cliente, e ele vem embasado que a maioria esmagadora destes vem de falhas internas, sobretudo de engenharia social.

E você? Já está preparado(a) para a nuvem e “colher os seus frutos”? Quem diria, para àqueles que afirmam que dinheiro não cai do céu, é melhor reavaliar os conceitos.

By João Victor
João Victor é Analista de N.O.C. na FaleOlá, Designer, e aficionado por projetos e soluções

E a tecnologia aplicada à sua empresa? Como será?

Quando se fala em tecnologia, a imagem que geralmente deve vir à sua cabeça é a de grandes Data Centers com quilômetros de cabos interconectando várias salas ou mesmo dispositivos inovadores em recursos e design de gigantes do vale do silício. Mas a verdade é que o mundo digital está cada vez mais presente e necessário em todos os patamares. Desde o esporte, passando pela indústria de manufatura e, até mesmo, no agronegócio. Confira na ColunaTec desta semana.

A demanda existe

Segundo apresentado pela EXAME nesta terça-feira (21/06) a SAMSUNG tem planos em investir cerca de 1,2 bilhão de dólares no vale do silício na área de Internet das Coisas (IoT, na sigla em inglês). E não é à toa que a expressão criada pelo pesquisador britânico do MIT Kevin Ashton se tornou tão popular. Segundo ele, o termo surgiu com o intuito de relacionar as redes de comunicação humana e o mundo real das coisas.

Mão Segurando Smartphone
Świat z LEGO by Michał Kulesza – Diversos sensores à disposição

Estas últimas estão conectadas entre si, e cada vez menos dependem de coordenadas humanas para realizar as suas tarefas. Ao mesmo tempo, cada uma delas gera dados que podem ser analisados e relacionados a diversos fatores, propiciando assim uma capacidade de produtividade cada vez mais eficiente.

Grandes resultados com simples mudanças

E para quem acha que essa tecnologia toda está a anos luz da sua realidade aqui no Brasil, é melhor mudar seus conceitos urgentemente. Pequenas ações podem revolucionar a sua empresa. Por exemplo, a General Eletric (GE) desenvolveu um aplicativo que auxilia os técnicos da equipe de canoagem a analisar a performance dos atletas nos treinos. Atualmente um smartphone mediano conta com GPS, acelerômetro, giroscópio, entre outros sensores que são capazes de transmitir tudo isso em tempo real! Os dados são enviados via WiFi para uma plataforma em nuvem, sendo transmitida para o técnico que pode acessá-la por um tablet.

Nem mesmo o campo está fora da inovação. A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária também planeja uma verdadeira “revolução dos trópicos”. O pesquisador João Kluthcouski da Embrapa Cerrados traz todo um novo conceito de plantio com variação dos componentes agrícolas, pecuários e florestais considerando o espaço e o tempo disponíveis.

Campo Tecnológico

Para João: “Essa é a maior revolução dos trópicos, do cinturão tropical do mundo todo. Porque ela não é uma simples tecnologia, é um complexo tecnológico de fácil aplicação e entendimento, que permite recuperar áreas degradadas com alta sustentabilidade. Este é o sistema de integração: recuperação de áreas degradas, produção sustentável, quatro colheitas por ano que dependem apenas de chuva” e continua: “A tecnologia é capaz de dobrar a produtividade, quintuplicar a produção de pecuária sem alteração de custo e sem abertura de novas fronteiras agrícolas”, disse à Heloisa Cristaldo em matéria da Agência Brasil.

E para sua empresa? Você já pensou como um smartphone pode transformar o seu negócio? Já conhece os benefícios de um sistema de convergência e/ou telefonia IP? Alterando seus telefones fixos convencionais, já é possível uma série de novos recursos e aplicações. Quer estar disponível para seus clientes mesmo quando estiver fora da empresa através de seu número comercial? A Fale Olá analisa e desenvolve esta e outras soluções para você! Conheça-nos!Gadgets

 

 

 

By João Victor

 

João Victor é Analista de N.O.C na Fale Olá, Designer e aficionado por projetos e soluções

 

Ordem na casa – Estruturação de Dados

Nada melhor do que um endereço bem descrito que pode ser facilmente jogado no Google Maps ou de uma estante com os livros em ordem alfabética não é mesmo? Pois com informações a regra também não é diferente. Continuando o assunto sobre Big Data é hora de falarmos sobre “Dados estruturados” vs “Dados não estruturados”.

Estudos apontam que, atualmente, 80% do conteúdo gerado em uma empresa normal é do tipo não estruturado. Isso acaba fazendo com que a empresa tenha uma “visão mais turva” dos seus processos internos e das atividades dos seus colaboradores. O que pode esconder diversos gargalos de produtividade…

sensor gerando dadosMais do que uma área de trabalho repleta de ícones de arquivos que só um funcionário consegue entender, com um número crescente de sensores, dispositivos e acessórios conectados e gerando dados é necessário mais do que um SGBD (Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados).

Dados Estruturados

modelos de documentos de dados

A definição de “Dados estruturados” é recebida não por um atributo da informação em si, mas sim, da forma como é gerida, ou seja, se ela possui uma organização que permite que seja recuperada. Geralmente estão estruturados em blocos semânticos, com algum sistema de agrupamento e catalogação que os atribuem descrições (atributos). Dentro de um SGBD são chamados de Dados Estruturados pois tem uma mesma estrutura de representação projetada previamente.

Mesmo não sendo a maior parcela do conteúdo produzido nas empresas eles sempre existiram, desde uma planilha financeira para controle das folhas de pagamento até um estoque com seus espaços endereçados e com o registro de volume ocupado/disponível. E geralmente foram as melhores ferramentas para levantamentos de dados para tomadas de decisão.

Dados não estruturados

desktop poluidoImagine um diretório de um computador (ao qual atribuímos o nome de pasta), considere que, juntos ali, existem documentos de texto, planilhas, fotos músicas, todos juntos. Piore a situação imaginando que os arquivos não têm nomes que os caracterizem, ou mesmo, que façam referência ao seu conteúdo (Doc01, Documento, Planilha de cálculo, Vid001). Pronto! Você tem um conjunto de dados não estruturados.

Nessa condição, fica inviável categorizar os documentos de texto e as planilhas por todo o seu conteúdo e relacioná-los com contextos, assuntos, números, entre outras informações. No caso de arquivos de mídia como músicas ou vídeos a situação torna-se mais grave ainda. Indo mais longe, pense numa rede social, onde, de acordo com o seu humor ou diversos outros motivos, as pessoas compartilham fatos da sua vida, fotos, frases, pensamentos de autores renomados…. É humanamente impossível categorizar tudo isso.

Dados semiestruturados

Há quem afirme que dados ditos “não estruturados” possuem sim uma estruturação intrínseca. E a realidade da internet vem mostrando cada vez mais isso. Arquivos de imagem como a extensão .jpg permitem a anexação de várias informações sobre a sua criação, autoria, dentre outras. São os chamados Metadados. Assim como nos não estruturados os semiestruturados não tem um esquema pré-definido.

Mas em compensação, mesmo irregular, eles possuem uma estrutura, que fica embutida nos dados, o que a torna extensa, porém, permite que ela seja evolutiva (adequa-se com o conteúdo). Geralmente é necessário que os dados sejam analisados para que, posteriormente, sua estrutura seja identificada. As extensões XML (eXtensible Markup Language) e RDF (Resource Description Framework) são exemplos desta condição.

By João Victor

 

João Victor é Analista de N.O.C. na FaleOlá, Designer, e aficionado por projetos e soluções

 

Você no universo do Big Data

Volume, velocidade, variedade. Estes termos lhe são estranhos? Bem, não se pode descrever as Tecnologias de Informação e Comunicação atuais sem o conceito de Big Data. Sentiu curiosidade? Então acompanhe a ColunaTEC dessa semana:

Um termo novo para algo nem tão novo assim…

coluna egípcia com inscrições

A geração e o armazenamento de dados existe desde os primórdios do ser humano e das suas civilizações. Pinturas na parede de cavernas, tábuas de argila com escrita cuneiforme dos povos sumérios, informações sobre plantios e demais registros nas tumbas egípcias trazem historicamente essa característica do ser humano de guardar informação para ser utilizada posteriormente.

Vindo mais para a nossa realidade contemporânea empresas sempre buscaram analisar as informações geradas por suas pessoas e processos a fim de conseguir implementar melhorias, reduzir custos e ajustar falhas.

Vale trazer uma interpretação de termo para que o entendimento a seguir seja equalizado:

Dado: Podemos considerá-lo aqui, como uma forma de informação que é possível ser identificada, recuperada e interpretada. Estes podem ser “estruturados” ou “não estruturados”

Recentemente, observamos um cenário cada vez mais caótico de geração e armazenamento de dados, com cada dispositivo gerando seus logs e resultados individualmente. Já não é de hoje que profissionais de TI ou de TIC vem trabalhando em soluções para reunir e tratar as informações geradas pelas empresas diariamente.

Conexões de rede em Datacenter

Podemos sintetizar de forma simples que o Big Data, é essa quantidade maciça de dados gerados e armazenados, sobretudo os não estruturados, ou os semi-estruturados que precisam de sistemas voltados a geri-los, uma vez que, o seu tratamento de forma não automatizada torna-se inviável.

Além da estrutura cliente x servidor

conections gradiente faleola

O Termo Big Data não abrange um objeto (como o servidor dentro de uma empresa que armazena os dados gerados) mas uma grande cadeia computacional e lógica. Com o aumento exponencial de geração de dados (estimou-se em 2013 que 90% dos dados gerados foram produzidos nos últimos 2 anos), é necessário que haja uma rede de servidores de banco de dados com sistemas operacionais que se comuniquem e disponham uma interface para a retirada destes dados. Os recentes complexos de cloud computing com backups em outros países e conexões em sistemas de redundância em tempo real são um exemplo.

Esquema de segurança CloudOutro exemplo disso é a que na Fale Olá, toda a estrutura de monitoramento funciona com redundância em conexão de alta velocidade em servidores no Brasil e fora dele. Garantindo que o monitoramento as terminações de voz mantenham-se independente de transtornos locais.

A partir de 2000 o termo começou a ganhar força pelo analista VP da Gartner Technology Research, Doug Laney que trabalhou na definição de Big Data como os “3 V’s”:

Volume: A quantidade de dados vindos de suas diversas fontes (e-mails, relatórios, redes sociais, mídias e etc.) e as condições caóticas para o armazenamento de tudo isso;

Velocidade: A necessidade cada vez mais urgente de obtenção da resposta de um sistema à requisição de dados. Estes devem fluir em tempo hábil (Já imaginou se, ao realizar um compra com o cartão de crédito demandasse algumas horas até realizar a conferência de todos os seus dados utilizados para impedir uma fraude?);

Variedade: Uma das condições para o alto volume de dados e o impacto na sua velocidade é a variedade, atualmente contamos com um universo multimídia de informação (estruturadas em banco de dados, áudio, vídeo, etc.) esses dados devem ser relacionados e contextualizados, pois algumas informações podem ser inúteis se analisadas de forma isolada.

Outros estudos posteriores incluem outros quesitos (variabilidade, complexidade, veracidade) e que, provavelmente não serão os últimos a serem considerados.

Vale também ressaltar a interpretação de Big Data pode variar muito de contexto, pois, o que é muita informação para uma empresa com uma estrutura modesta pode ser irrisório para uma outra com uma maior capacidade de tratamento de gestão de dados. Por isso, é importante, por exemplo, que num caso de telecomunicações, onde é necessária uma análise de otimização de custo x benefício de planos com operadoras, estruturas de SAC e CallCenter ou mesmo de televendas e gravação de ligações, você possa contar com um especialista técnico que possa te orientar na melhor solução. Esse especialista você encontra na Fale Olá Telecom.

Ainda ficou em dúvida? Gostaria de saber mais sobre dados estruturados? Comente aqui e acompanhe a nossa próxima ColunaTEC.

By João Victor


João Victor
é Analista de N.O.C. na FaleOlá, Designer, e aficionado por projetos e soluções

 

A PRÓXIMA GERAÇÃO DOS SISTEMAS

A internet das coisas vem sendo estruturada dia a dia. Onde, continuamente se desenvolvem plataformas e sistemas para se conectarem a rede, expandindo o horizonte de automação e interconectividade do nosso dia a dia. Esse propósito vem de outro, que prevê uma estrutura única que tenha a convergência de vídeo, voz e dados, trata-se da NGN (Next Generation Network).

Pessoas se reunindo em audioconferência
Para Empreender, comunicação é essencial Conheça o PABX IP

Fale Olá para o Futuro: Convergência é a meta!

Seguindo o conceito NGN, toda a integração entre a telefonia convencional e o universo Fale Olá é feito de forma modular, conforme a necessidade de cada empresa. Isso faz com que a solução ofereça múltiplas possibilidades de arquitetura: Integração com recursos de URA, PABX, gravação e muito mais!

Para economizar é preciso reduzir? Continue lendo “A PRÓXIMA GERAÇÃO DOS SISTEMAS”