Resta Dúvida para investir em Cloud Computing?

Relembrando o ditado popular de que "quem abre a boca primeiro, bebe a água mais limpa", a realidade de computação em nuvem promete uma colheita de resultados cada vez mais promissora para quem aposta na tecnologia. É o que aponta um recente estudo da IDC e um documento de Insights da Gartner. Acompanhe conosco:

TI na contramão da crise

Segundo relatório da IDC divulgado pela Associação Brasileira das Empresas de Software (ABES), enquanto a média global dos investimentos de TI giram na casa dos 5,6%, durante o auge da crise política e econômica no Brasil em 2015, registrou-se um aumento de 9,2% em relação a 2014, em números totais, cerca de US$ 60 bilhões.

O setor que mais influenciou positivamente o resultado nacional foi o setor de softwares com crescimento de 30,2% além de outros aumentos menos expressivos nos setores de serviços e de hardware que podem ser conferidos em mais detalhes nesta matéria do Convergência Digital.

Embora o Brasil tenha caído uma posição no ranking mundial (agora em 6º lugar), o relatório traz importantes apontamentos para o futuro como a maior proximidade entre o TI e as áreas de negócios das empresas, com perspectivas para que 54% delas realizem sua “transformação digital” em 2016 e que, apesar das quedas recentes a venda de dispositivos eletrônicos continue em alta.

Nuvem literalmente “em alta”

O Estudo ainda aponta que o setor de Cloud Computing terá crescimento anual de cerca de 20%, a maior expectativa dentre os demais setores de tecnologia. O que entra em acordo com a pesquisa da Gartner analisada pelo Canaltech que traz diversos indicadores, como por exemplo, que em 2020 uma política corporativa sem o uso da nuvem será tão rara quando um presente sem internet.

As velhas preocupações e temores em relação a liberação do acesso à internet por colaboradores relacionadas à distrações e perda de produtividade se tornaram ínfimas comparadas aos benefícios proporcionados pela web. Alguma necessidade imediata ou uma capacidade operacional urgente pode ser resolvida com uma breve consulta a um blog ou um rápido tutorial no Youtube, e as gerações mais novas estão absolutamente adaptadas a esse cenário.

Principalmente para as pequenas e médias empresas, a adoção de soluções terceirizadas da infraestrutura se torna a opção mais viável.

Os recursos do Box de Convergência da Fale Olá, por exemplo, trazem o alto consumo de tarifas telefônicas a um cenário de controle praticamente absoluto. Com monitoração em tempo real das ligações e uma gama ampla de serviços, com o diferencial de não abrir mão da qualidade das chamadas, utilizando a segurança da terminação GSM, por exemplo.

Os medos da adoção da nuvem, sobretudo os de segurança estão prestes a serem desmistificados, apontando que em 2020 as falhas de segurança relacionadas à nuvem serão 95% das vezes devido à problemas no cliente, e ele vem embasado que a maioria esmagadora destes vem de falhas internas, sobretudo de engenharia social.

E você? Já está preparado(a) para a nuvem e “colher os seus frutos”? Quem diria, para àqueles que afirmam que dinheiro não cai do céu, é melhor reavaliar os conceitos.

By João Victor
João Victor é Analista de N.O.C. na FaleOlá, Designer, e aficionado por projetos e soluções

Beacon: O Farol agora é Digital

Antigamente utilizando imensas tochas no alto de gigantescas torres próximas aos portos e regiões costeiras os faróis já salvaram diversas vidas orientando embarcações ao longo da história. O tempo passou e a necessidade de orientação continua, agora, num novo cenário, individualizado e hiper conectado, não necessitando de construções imensas mas, ainda assim precisamente posicionados, pequenos dispositivos plásticos assumem o papel, não mais através de focos luminosos, mas dentre outros, sinais bluetooth. Vamos navegar sobre este assunto na ColunaTEC de Hoje.

A internet das coisas além da internet

A cada vez mais, nos deparamos com o nosso esperado “futuro” dos filmes de ficção. Embora pouco acessíveis, casas inteligentes repletas de telas, sensores e gerida por uma inteligência artificial não são mais exclusividades para Super Heróis dos quadrinhos…

Tony Stark interagindo com Holograma JARVIS
JARVIS from scifi.stackexchange.com

Embora as projeções holográficas estejam esbarrando em desafios da física para se concretizar, os dispositivos vestíveis, sensores e algoritmos de inteligência, estão, a passos largos, cada vez mais próximos da nossa realidade aumentada idealizada pelas mentes criativas por trás das obras “futuristas”.

Bluetooth-freepikAssim como o Rei Dinamarquês  unificou diferentes tribos do velho mundo, o protocolo de Radiofrequência de quem herdou o nome “Bluetooth“, surgiu com a intenção de interconectar diferentes dispositivos. Com uma precisão de centímetros e desenvolvida para condições de curto alcance, o sinal já é predominante nos smartphones, e agora, passa a estar presente em outras arquiteturas de aparelhos para as mais variadas funções.

Software + Hardware = Soluções

Os pequenos aparelhos podem ser ajustados para diferentes propósitos, de campanhas de marketing à sinalizações inteligentes que, dentro de um supermercado, por exemplo, podem estar sincronizadas com a lista de compras no seu smartphone ou tablet e lhe orientar ao passar pelas sessões e esquecer algum produto. O melhor é que as soluções servem tanto para situações internas quanto para externas, como pode ser visto nesse vídeo de um dos fornecedores da tecnologia:

Seguindo esta tendência a Fale Olá também opera com integrações inovadoras entre aparelhos tecnológicos e programações avançadas. Criando soluções personalizadas em telecomunicações. O Box de convergência, por exemplo, utiliza aparelhos de alta performance e consonantes com padrões de qualidade GSM, com sistemas programados com anos de desenvolvimento e de testes, prontos para serem personalizados de acordo com cada necessidade. Além da segurança de monitoramento remoto e controle de acesso biométrico.Controle de acesso com Biometria Fale Olá

Nestas olimpíadas do Rio de Janeiro, uma empresa especializada em mídia instalou beacons nos relógios de rua criando novas interações com as marcas de seus clientes. E novos usos surgirão com o tempo.

E então? Já sente a ansiedade por novas interações por aí? Já garantiu seu carregador portátil para deixar todos os sensores de seus gadgets ligados? Mas e a segurança? Bom, aí isso já é assunto para uma próxima ColunaTEC!

By João Victor

 

 João Victor é Analista de N.O.C. na FaleOlá, Designer, e aficionado por projetos e soluções

 

DevOps nas Soluções SDN: um casamento perfeito

Enquanto a primeira sigla se desenvolve da nova cultura que visa a comunicação e colaboração entre Desenvolvedores (Developers) e os profissionais de TI que atendem quem operam os sistemas (Operators), a segunda nomeia um dos principais marcos da revolução digital atual, que é a rede virtualizada (Software Defined Networks). Atualmente, não se pode esperar meses para o desenvolvimento de soluções, o consumo está cada vez mais adequado à demandas e produtos transformados em serviços. O TI integrado ao desenvolvimento para situações personalizadas, exatamente como a Fale Olá oferece, entenda mais sobre o assunto:

Mudança de Paradigma

Há não muito tempo atrás, planejar uma estrutura de servidores e provedores poderia ser um desafio longo, caro, burocrático e tedioso. Pilhas de documentação a respeito, e um verdadeiro “telefone sem fio” entre usuários que apresentavam necessidades, profissionais de TI que compravam soluções já existentes ou contratavam Desenvolvedores que as criavam a partir do levantamento desses intermediários e acompanhavam seus feedbacks.

Segundo aponta o Diretor de Tecnologia da Ciena para a América Latina  Hector Silva para o portal CIO, pode assustar, mas alguns destes processos demoram de um a dois anos para se concluir. O que, na atualidade, traz o sério risco de que, quando a solução seja concluída ela já esteja defasada. Os processos engessados para implantação de novo serviços de rede acabam atrapalhando a realidade atual voltada para serviços sob demanda, computação em cloud e altíssimas velocidades de transmissão de uma alta quantidade de dados.

O Cenário SDN e as comunicações

Digital_SunsetEm vez de diversos dispositivos diferentes com seus protocolos, programações e condições específicas, é cada vez mais imperativo que essas ferramentas sejam centralizadas (ou convergidas). A rede definida por software permite esta condição, onde a execução de aplicativos, códigos, conexões e transmissão de voz e vídeo
compartilhem a mesma estrutura.

 

Na Fale Olá usamos um caso da aplicação. Nos últimos dois anos, trabalhamos em um sistema de armazenamento na empresa, onde incorporamos o hardware SDN, com comutação diretamente dentro de nossa plataforma.

conectionsTrabalhamos com OpenFlow e com APIs chip-set para manipular TCAMs “Ternary content-addressable memory” (literalmente: Ternário Conteúdo de Memória Endereçável) e tabelas de encaminhamento direto. Apesar do fato de que o SDN não tem sido amplamente implantado em muitas das nossas redes com clientes, somos capazes de destilar um valor concreto de hardware do switch SDN nos dias de hoje.

E o DevOps?

O desenvolvimento colaborativo diminui etapas no processo, tornando a implementação e melhoria das soluções para demandas muito mais rápidas do que quando a separação de responsabilidades entre TI e Operacional são rígidas.

Nesse contexto quem opera também deve estar mais qualificado(a) para que possa contribuir com a melhoria de performance da empresa. Além disso, contar com parceiros como a Fale Olá, que fiquem voltados para o desenvolvimento das soluções de forma personalizada e flexível para mudanças, no caso, de telecomunicações, faz toda a diferença!

By João Victor

 

João Victor é Analista de N.O.C. na FaleOlá, Designer, e aficionado por projetos e soluções

 

Entrando na onda da Tecnologia disruptiva

Todos nós sabemos que a tecnologia vem sendo utilizada como meio para que grandes empresas consigam reduzir seus orçamentos e desenvolverem verdadeiras revoluções em seus negócios com pequenos investimentos. Dentre as instituições na vanguarda dos processos de modernização, assim como nos estabelecimentos educacionais (como os vistos na matéria anterior), temos os bancos. Além do sistema de blockchain (já analisado aqui anteriormente) abordaremos sobre inovações na parte com mais contato com o cliente e novos paradigmas nessa nova geração.

“Uberização” dos bancos: FintechDigital_bank

O termo é recente, mas a sua tentativa de implementação já vem a algum tempo, tentando solucionar a evasão do público mais jovem e acostumado com tecnologias e ações instantâneas, das práticas financeiras mais burocráticas e tradicionais. As fintech’s surgem trazendo uma revisão no formato de negócios e serviços para a era digital. O seu grande diferencial sãos as chamadas “inovações disruptivas”, que basicamente podem ser entendidas como novos processos ou tecnologias com um custo menor, mas que sejam muito mais acessíveis para clientes (tanto em quesitos de preços, quanto de técnica/disponibilidade).

empresas_inovadorasA grande vantagem do emprego dessas tecnologias disruptivas é que podem ser feitas com pouco ou nenhum investimento em ativo físico, como no caso do Uber, dono de uma plataforma que gerencia diversos meios de locomoção, mas não possui nenhuma frota de veículos, Whatsapp e Netflix também compartilham de funcionamentos semelhantes, seu produto é a plataforma, a disponibilidade de um serviço onde, muitas vezes a estrutura para ela ser proporcionada o cliente já tem.

Segundo o especialista Sigmar Frota da VERT, empresa integradora de soluções de tecnologia da Informação e Comunicação, até mesmo as Global Conectionsgrandes empresas devem aprender com o funcionamento de inovação das startups que não dependem de um ideal de 100% perfeito e 100% completo (comum em muitas instituições financeiras). Mas manter o foco na agilidade e disponibilidade do serviço que na cultura de Lean recebe o nome de MVP (Minimun Viable Product) ou produtos minimamente viáveis, que tem o seu desenvolvimento e aperfeiçoamento a partir da aceitação e feedbacks do seu público alvo.

A Fale Olá pode auxiliar muito neste processo de inovação, transformando a gestão das telecomunicações de sua empresa, o que pode alavancar áreas como Callcenter (ativo e receptivo), SAC e cobrança, reduzindo drasticamente os custos com ligações e aumentando a performance e qualidade das chamadas. Saiba como.

By João Victor

 

João Victor é Analista de N.O.C. na FaleOlá, Designer, e aficionado por projetos e soluções

O mundo virtual cada vez mais presente

O sucesso explosivo do game da Niantic Labs Pokémon GO, já vem sendo apontado por muitos especialistas como um singelo início de uma avalanche virtual de possibilidades para os anos que se seguirão. É um marco que vai redefinir diversos conceitos em várias áreas profissionais do mundo. Dentre os favoritos para implementação, estão os relacionados com a educação,  vamos conferir mais sobre o assunto...

O modelo falido de ensino

Uma longa lousa preta (ou verde, em muitos casos) toda preenchida com informações a giz numa sala com fileiras de carteiras viradas para ela está cada vez mais distante da solução de ensino para as gerações atuais. Hiper conectados e ansiosos os indivíduos das gerações a partir de 2000 não se satisfazem mais com a metodologia, e onde ela é insistida, cada vez mais surgem relatórios com baixo aproveitamento e insatisfação tanto dos discentes, quanto dos docentes…

Num momento em que algumas palavras chave podem te trazer densos conteúdos sobre os mais variados assuntos, ou, quando se precisa de uma fonte mais confiável de informações, videoaulas e palestras a preços acessíveis disputam a preferência de espectadores que podem obter inclusive certificados, após avaliações também virtuais, os profissionais devem se atualizar quanto a novas metodologias relacionadas à sua realidade.

A sala de aula agora é virtual e inteligente

Em uma recente matéria na EXAME, David Ramli já nos traz os primeiros passos da proposta levantada pela NetDragon Websoft Holdings que fica em Fuzhou, na China.

Lá, onde não há um obsessão sobre dados pessoais e privacidade, a fabricante de videogames que comprou a fornecedora britânica de educação online Promethean World por mais de 70 milhões de libras, aposta em um grande banco de dados que gravam crianças na sala e nos recreios, captando seus movimentos e demais sinais que identifiquem reações como cansaço, tédio, dentre outros.

E não é só a NetDragon, segundo a matéria, IBM, Lenovo e outras grandes da tecnologia estudam maneiras de aplicar a realidade virtual para manter a atenção de crianças  instáveis (e aproveitar para desenvolver propagandas direcionadas para elas).

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Sala do Perigo X-MEN – Reprodução

Ainda não será uma sala onde ambientes hostis serão simulados para testar o máximo da capacidade dos alunos como na ficção acima, mas a ambição é que aulas chatas possam ser animadas instantaneamente, com provas surpresas e adequações em tempo real. Até o gênero do educador virtual pode ser adequado de acordo com a cultura do local onde a tecnologia for aplicada.

Os mestres do futuro podem ser avatares digitais baseados em algoritmos e os defensores dessa tecnologia apontam que a solução pode analisar as crianças e se adaptar aos seus pontos fracos além do que, poderão ser replicados ao redor do mundo, uma vez que não existirão professores humanos suficientes.

Os desafios da nova realidade

Se viveremos uma realidade caótica de informação como a simulada pelo especialista no assunto Keiichi Matsuda, só o futuro nos dirá:

O certo é que para saibamos nos localizar, deveremos entender essa nova realidade, aproveitando os seus benefícios e prevendo, na medida do possível, situações ruins que possam ser evitadas. Ou tomar medidas corretivas para adaptá-las.

Quando o mundo gritar ainda mais informação, certamente, um grande diferencial continuará sendo quem sabe ouvir e interpretar seus clientes. E para manter uma comunicação de qualidade e baixo custo, você pode sempre contar com a Fale Olá no seu cenário corporativo. Especialistas à disposição para desenvolver planos técnicos personalizados para sua empresa.

By João Victor

 

João Victor é Analista de N.O.C. na FaleOlá, Designer, e aficionado por projetos e soluções

Internet das coisas ou das pessoas?

Fórum Internacional de Software Livre - FISL 16, Eugênio Hansen, OFS
Fórum Internacional de Software Livre – FISL 16, Eugênio Hansen, OFS CC 3.0
Esta semana acontece a décima sétima edição do fórum internacional de software livre (FISL) que realiza importante missão de trazer debates sobre os próximos passos da tecnologia livre, bem como suas implicações econômicas e sociais. A Fale Olá não poderia deixar de trazer informações sobre o evento. Acompanhe com a gente!

Internet das coisas e para as pessoas

O Mundo lógico e virtual construído a partir da popularização dos computadores pessoais (PC’s na sigla inglesa), se torna cada vez mais presente e abrangente na nossa realidade e no nosso repertório, trazendo novos vocabulários, formas de interação e comportamentos.

O termo software entra nesse rol e, consequentemente, carrega uma série de debates sobre estes novos contextos. Este ano o evento internacional traz uma questão tão necessária quanto importante “Internet das coisas ou das pessoas?” que embora curta, traz uma grande diversidade de considerações, abordagem e aplicações.

Na internet das coisas (acompanhada de perto aqui pela colunaTEC) vemos o impacto e as inúmeras soluções que dispositivos autômatos, sensores, inteligência artificial e tecnologias vestíveis podem trazer para a sociedade. Mas, segundo o coordenador geral do Fisl Sady Jacques pelo portal ebc, é necessário o questionamento se toda essa preocupação e uso de esforços de soluções estão voltados para pessoas e não para objetos tecnológicos.

“A gente faz essa provocação porque a Internet das Coisas que ganha grandes dimensões precisa resolver questões que interessem às pessoas. Por exemplo, como fica o movimento de inclusão digital nesse sentido? Para quem será, afinal, a internet das coisas?”

Discussões do evento

Questões de gênero no ambiente de TI, alternativas limpas ao combustível veicular, plataforma arduino e as múltiplas oportunidades de contribuição ao movimento de software livre compõe algumas das áreas de debate do evento que iniciou nesta quarta (dia 13) e vai até dia 16 de julho.

Dentre outros destaques no campo da tecnologia e do software livre o evento conta com Aurélio Marinho Jargas (Brasil) especialista em Linux e programador de software livre a mais de 10 anos e o CEO da OW2, multinacional com filiais nos 4 continentes, Cédric Thomas (França)  e 25 anos de experiência em marketing estratégico e sistemas integrados.

Para saber mais sobre o evento acesse aqui a página oficial, e para soluções personalizadas de tecnologia para as telecomunicações da sua empresa com o desenvolvimento por especialistas qualificados, procure a Fale Olá.

 

By João Victor

 

João Victor é Analista de N.O.C na Fale Olá, Designer e aficionado por projetos e soluções

Você no universo do Big Data

Volume, velocidade, variedade. Estes termos lhe são estranhos? Bem, não se pode descrever as Tecnologias de Informação e Comunicação atuais sem o conceito de Big Data. Sentiu curiosidade? Então acompanhe a ColunaTEC dessa semana:

Um termo novo para algo nem tão novo assim…

coluna egípcia com inscrições

A geração e o armazenamento de dados existe desde os primórdios do ser humano e das suas civilizações. Pinturas na parede de cavernas, tábuas de argila com escrita cuneiforme dos povos sumérios, informações sobre plantios e demais registros nas tumbas egípcias trazem historicamente essa característica do ser humano de guardar informação para ser utilizada posteriormente.

Vindo mais para a nossa realidade contemporânea empresas sempre buscaram analisar as informações geradas por suas pessoas e processos a fim de conseguir implementar melhorias, reduzir custos e ajustar falhas.

Vale trazer uma interpretação de termo para que o entendimento a seguir seja equalizado:

Dado: Podemos considerá-lo aqui, como uma forma de informação que é possível ser identificada, recuperada e interpretada. Estes podem ser “estruturados” ou “não estruturados”

Recentemente, observamos um cenário cada vez mais caótico de geração e armazenamento de dados, com cada dispositivo gerando seus logs e resultados individualmente. Já não é de hoje que profissionais de TI ou de TIC vem trabalhando em soluções para reunir e tratar as informações geradas pelas empresas diariamente.

Conexões de rede em Datacenter

Podemos sintetizar de forma simples que o Big Data, é essa quantidade maciça de dados gerados e armazenados, sobretudo os não estruturados, ou os semi-estruturados que precisam de sistemas voltados a geri-los, uma vez que, o seu tratamento de forma não automatizada torna-se inviável.

Além da estrutura cliente x servidor

conections gradiente faleola

O Termo Big Data não abrange um objeto (como o servidor dentro de uma empresa que armazena os dados gerados) mas uma grande cadeia computacional e lógica. Com o aumento exponencial de geração de dados (estimou-se em 2013 que 90% dos dados gerados foram produzidos nos últimos 2 anos), é necessário que haja uma rede de servidores de banco de dados com sistemas operacionais que se comuniquem e disponham uma interface para a retirada destes dados. Os recentes complexos de cloud computing com backups em outros países e conexões em sistemas de redundância em tempo real são um exemplo.

Esquema de segurança CloudOutro exemplo disso é a que na Fale Olá, toda a estrutura de monitoramento funciona com redundância em conexão de alta velocidade em servidores no Brasil e fora dele. Garantindo que o monitoramento as terminações de voz mantenham-se independente de transtornos locais.

A partir de 2000 o termo começou a ganhar força pelo analista VP da Gartner Technology Research, Doug Laney que trabalhou na definição de Big Data como os “3 V’s”:

Volume: A quantidade de dados vindos de suas diversas fontes (e-mails, relatórios, redes sociais, mídias e etc.) e as condições caóticas para o armazenamento de tudo isso;

Velocidade: A necessidade cada vez mais urgente de obtenção da resposta de um sistema à requisição de dados. Estes devem fluir em tempo hábil (Já imaginou se, ao realizar um compra com o cartão de crédito demandasse algumas horas até realizar a conferência de todos os seus dados utilizados para impedir uma fraude?);

Variedade: Uma das condições para o alto volume de dados e o impacto na sua velocidade é a variedade, atualmente contamos com um universo multimídia de informação (estruturadas em banco de dados, áudio, vídeo, etc.) esses dados devem ser relacionados e contextualizados, pois algumas informações podem ser inúteis se analisadas de forma isolada.

Outros estudos posteriores incluem outros quesitos (variabilidade, complexidade, veracidade) e que, provavelmente não serão os últimos a serem considerados.

Vale também ressaltar a interpretação de Big Data pode variar muito de contexto, pois, o que é muita informação para uma empresa com uma estrutura modesta pode ser irrisório para uma outra com uma maior capacidade de tratamento de gestão de dados. Por isso, é importante, por exemplo, que num caso de telecomunicações, onde é necessária uma análise de otimização de custo x benefício de planos com operadoras, estruturas de SAC e CallCenter ou mesmo de televendas e gravação de ligações, você possa contar com um especialista técnico que possa te orientar na melhor solução. Esse especialista você encontra na Fale Olá Telecom.

Ainda ficou em dúvida? Gostaria de saber mais sobre dados estruturados? Comente aqui e acompanhe a nossa próxima ColunaTEC.

By João Victor


João Victor
é Analista de N.O.C. na FaleOlá, Designer, e aficionado por projetos e soluções

 

O Fôlego da sua empresa nas soluções de TI

falta de fôlego

Mas muitos empresários ainda relutam em utilizar recursos de tecnologia para reduzir custos. E não sou só eu que afirmo isso, confira a ColunaTEC de hoje:

Diminuição no quadro de funcionários, corte de benefícios, substituição por insumos mais baratos, entre outros. Essas são medidas que estão no vocabulário da maioria das empresas do país e do mundo. Agravadas pela condição econômica e instabilidade política nacional, empresários, CEO’s, dentre outros gestores estão perdendo o sono, vendo-se cercados pela necessidade de cortes de despesas que já estão operando com o mínimo, a saída tomada, muitas vezes fica atrelada a uma diminuição de performance, medida que pode ser justamente o empecilho para uma futura recuperação do negócio.

Segundo Alex Atzberger, CEO da Ariba, uma empresa administrada pela SAP voltada para soluções em otimização e redução de custos na gestão de grandes e médias empresas, em entrevista ao Canaltech comenta o vasto campo de oportunidades de sua empresa para o Brasil, que vem se tornando, aos poucos, foco das ações da Ariba.

Conexões de rede em Datacenter

Outras Gestoras de ERP’s e CRM’s para empresa se deparam com o mesmo problema, o que sugere a demora das empresas do país em adotar soluções de TI para reduzir custos. O assunto é de tal importância que o próprio sindicato das empresas de informática do Rio de janeiro reproduziu em seu portal, a matéria de Ana Paula Lobo sobre a necessidade de repaginação da TI no Brasil. Segundo ela, a área comercial vem cada vez mais próxima da área de tecnologia da empresa e precisando de informações cada vez mais “à mão”.
A Fale Olá vem atuar justamente nesta área de grande diferencial agregando mais tecnologia à ferramenta fundamental para a saúde comercial da empresa: As telecomunicações. É preciso garantir que o seu cliente tenha ampla possibilidade de encontrar e de se comunicar com a sua empresa, com o seu negócio. As estratégias de tecnologia devem contar com os melhores serviços disponíveis no mercado, porém com a menor despesa possível.

A palavra chave desse arcabouço pode ser resumida em: Convergência. Acesse o nosso site, e descubra mais informações de como podemos trazer soluções para você!

By João Victor
João Victor
é Analista de  N.O.C. na FaleOlá, Designer, e aficionado por projetos e soluções

Momento Histórico do país e neutralidade da rede

Pouco antes da confirmação da saída da, agora afastada, presidente Dilma Rousseff diversos decretos foram sancionados. Por todos os portais de informação, as ações e repercussões do “momento histórico” do país povoam nossos principais links cotidianos, nacionais e internacionais, traremos também algo neste contexto.

'Jamais desistirei de lutar', disse a presidente. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR CC
‘Jamais desistirei de lutar’, disse a presidente. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR CC

Sem a pretensão de argumentações de apoio ou oposição, de esquerda ou direita, “muito pelo contrário” a ColunaTEC de hoje foca sua objetiva no que nos interessa: Tecnologia e Convergência.

A Regulamentação

Encaminhado via ofício na noite desta quarta-feira (11) o texto publicado de forma excepcional no Diário Oficial da União está previsto para entrar em vigor dentro de 30 dias. O decreto 8.771/2016 regulamenta assim a lei 12.965/2014 (O Marco Civil da Internet).

Por Gustavo Lima/Câmara dos Deputados -
Por Gustavo Lima/Câmara dos Deputados

Algumas das determinações do decreto são a que de que as responsáveis pela provisão, transmissão, comutação e roteamento de conexão à internet devem proteger e guardar os dados de seus usuários até a expiração de seus prazos, e caso não o façam, deverão informar à autoridade competente. A empresa também deve possuir “transparência na requisição de dados cadastrais”.  E a quebra da privacidade dos indivíduos só poderá ser feita mediante autorização judicial e em caráter individual, ou seja, as operadoras não poderão entregar dados em massa da sua base de usuários.

Um ponto polêmico recai sobre a expectativa que se tinha sobre a interrupção do fornecimento dos serviços de internet, a expectativa é que fosse impedida a limitação da conexão fixa, mas o que ocorreu foi uma medida mais “ponderada” que propõe que “A discriminação ou a degradação de tráfego” serão legais quando estritamente necessário para que o serviço continue operando ou para atender alguma emergência (desastre, calamidade pública).

E por fim, o assunto anunciado no título deste post:

A Neutralidade da Rede

Ansiosamente aguardada por uns e extremamente criticada por outros, a sua primeira sessão determina:

“Art. 9o O responsável pela transmissão, comutação ou roteamento tem o dever de tratar de forma isonômica quaisquer pacotes de dados, sem distinção por conteúdo, origem e destino, serviço, terminal ou aplicação…”

Assim, Neutralidade da Rede - Logoos pacotes de algumas operadoras que oferecem acesso gratuito a redes sociais, serviços de streaming, entre outros, passam a ser proibidos (Como é o caso da TIM, que oferece um plano em parceiria com o serviço de músicas Deezer). A justificativa da medida repousa em assegurar a livre concorrência, permitindo que aplicativos não sejam favorecidos por “arranjos comerciais”. As operadoras ficariam responsáveis, tão somente ao que seja referente ao fornecimento dos pacotes de dados, deixando ao usuário a autonomia de utilizar o serviço que melhor preferir.

Na Fale Olá, não há esse problema. As terminações das soluções de chamadas  são feitas diretamente pelo serviço de voz das operadoras, garantindo a melhor conexão, livre dos problemas dos serviços de voIP (Metalização de voz, delays, entre outros), O Serviço de dados se restringem aos procedimentos de gestão e segurança da plataforma (saiba mais).

Há ainda quem veja com maus olhos a medida, alegando que ela  planifica a condição das operadoras e atrapalha a diversificação do mercado pela oferta de diferentes pacotes de serviços. Não há como negar que a medida favorece o protagonismo nacional no desenvolvimento de soluções, e força ambos (operadoras e aplicativos) a buscarem melhorias no seu próprio nicho para cativar a preferência do usuário.

By João Victor


João Victor
é Analista de  N.O.C. na FaleOlá, Designer, e aficionado por projetos e soluções

 

Com que precisão a transmissão é segura?

Níveis e comportamentos para segurança da comunicação

Em sua quarta edição do tema Segurança da Comunicação, a Fale Olá concluirá:

Nível B – Com que precisão a transmissão é segura?

O uso da criptografia vem se tornando cada vez mais popular ao longo dos tempos. Presente no celular, nos clientes de e-mail e redes sociais, ela se distancia cada vez mais do seu princípio restrito a instituições financeiras, órgãos governamentais e militares para manter o sigilo de informações confidenciais

O nosso contato com ela está intimamente ligado a manter a nossa privacidade, e a segurança de nossos bens, como informações bancárias, cartões de crédito, logins de perfis virtuais e etc…

Origem e definição de Criptografia

Originada a partir da fusão dos termos gregos “Kryptós” (Escondido/oculto) e “gráphein” (Escrever/Pintar com a mão) ela pode ser entendida em algo como “Ocultar Escrita”. Vale ressaltar que a criptografia, no entanto, a criptografia não cuida em esconder a informação em si, mas sim, o seu significado. Ela é qualquer meio usado para codificar uma informação de forma que a interpretação de outrem que não seja(m) o(s) destinatário(s) não seja possível.

Da Vinci Criptex
Criptex atribuído a Da Vinci – CC Wikipédia

Ao longo dos séculos várias formas de codificação foram utilizadas para manter o sigilo de comunicações militares e governamentais aumentando em variedade e complexidade sendo adaptadas pouco a pouco por empresas e pelas pessoas em geral.

No ramo digital, mais especificamente, da computação a criptografia trabalha sob o conceito de chaves criptográficas (algoritmos pré-definidos em conjunto de bits usados para codificar e decodificar informações).

Iniciados utilizando apenas um algoritmo de codificação, os primeiros métodos criptográficos poderiam ser facilmente burlados se algum intruso interceptasse a chave, isso levou a técnicas mais aprimoradas, onde um emissor, com o mesmo algoritmo, enviar informações para diversos receptores, cada um com uma chave diferente.

Maior a chave, maior a segurança

Chave de 64 bits, 128 bits? O que são esses termos afinal?

Basicamente, quanto mais bits, mais segura é a chave. Utilizando um algoritmo com uma chave de oito bits existem 256 chaves possíveis de decodificação. Devido ao sistema binário em que operam os sistemas “0” (desligado) e “1” (ligado), temos então 2 opções de informação. Elevando essas 2 opções a oitava potência chegamos a 256.

Gerando um número maior de combinações, a decifração torna-se cada vez mais difícil. Tentar descobrir a chave por tentativa e erro (força bruta) torna-se cada vez mais inviável.

Tentativa de interceptação

Claro. Não existe criptografia 100% segura, a cada nova técnica desenvolvida, hackers, crackers, especialistas de segurança e até concorrentes se debruçam sobre falhas e brechas para quebrar as chaves de proteção.

Qual o grau de uso que a transmissão e o conteúdo da comunicação exigem criptografia?

Segundo o Portal especializado PC World, atualmente, são quatro principais objetivos do uso de comunicação cifrada:

Privacidade, Integridade, Autoria, Atenticidade

Quais são os meios para se garantir que a informação possui o acesso somente para quem ela é destinada?

A Fale Olá cria no Box da Empresa uma arquitetura de 128bits em SDN para aos CODEC’s de ULaw e ALaw em uma seleção de Codec’s Autorizados, tudo dentro de uma Autenticação SIP, com um servidor de transmissão que está sempre hospedado no Cliente.

Desta forma, qualquer saída e entrada de dados ou voz, sempre terá um ponto de partida e chegada seguro dentro do absoluto controle do Cliente.

Essa foi a ColunaTEC desta semana e finalizamos Nível B – Com que precisão a transmissão é segura?